Já é possível através do Google Book Search, pesquisar livros, ler críticas, aceder a trechos ou até mesmo a livros completos (dependendo da actual situação de cada livro em termos de direitos de autor). Agora, com o novo acordo alcançado pela Google com várias editoras e autores, será possível não só pesquisar como adquirir o acesso a online a milhões de títulos. Até à data a Google já digitalizou 7 milhões de livros.
Mas tudo isto não está livre de polémica.
A GE acaba de anunciar o desenvolvimento de um novo disco com capacidade de armazenagem de 500 GB, ou seja, 100 DVDs tradicionais ou 20 Blu-ray.
Acabo de ver que é este o título da primeira página do Expresso de amanhã.
A sua voz e a sua música estão cada vez melhores e isso está bem patente em It’s not Carnival anymore, (Já não é Carnaval).
O realizador de Pulp Fiction é um dos candidatos à Palme d’Or deste ano com Inglourious Basterds (ver site do filme), filme passado nos tempos da II Guerra Mundial, com Brad Pitt, em que um grupo de soldados judeus é enviado à Alemanha para matar nazis. Mas há mais: novos filmes de Almodovar, Ang Lee, e outros.
Amanhã, dia 23/4, pelas 19.30 no Norte Shopping.
Romance de mistério, uma homenagem à poesia portuguesa e uma reflexão sobre o valor da vida e o poder da arte. Obteve o Prémio de Revelação Associação Portuguesa de Escritores/ Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas. Apresentação pelo escritor Mário Cláudio.
Muito bem. Espera-se o próximo grande aperto de mão nas Américas, entre Obama e Fidel Castro.
Com o aproximar do farto período eleitoral deste ano parece que voltamos a ter combate político a sério. Dois exemplos: Europeias e Autárquicas. Discutam o que interessa: o que fazer para melhorar os concelhos e as cidades; e o que fazer para termos uma União Europeia que sirva melhor os seus cidadãos. Qual o contributo dos partidos e cabeças de lista para estas questões?
Mais uma exibição histórica do Porto! Pergunto-me quantas equipas conseguirão durante toda esta época marcar dois golos em Old Trafford. Jogo simplesmente sensacional do Porto.
Em todo o caso, este livro vai para além da simples constatação da incerteza porque não só desafia brutalmente as previsões e as certezas gaussianas predominantes no mundo como, ao longo de trezentas páginas, nos convida a ver o mundo do ponto de vista de quem considera a incerteza um dado adquirido da realidade. Ainda que o altamente improvável possa levar milénios, séculos, décadas, anos ou dias a acontecer, eventualmente acontecerá e tomará de surpresa todos aqueles que persistem em não admitir que a incerteza é algo que não podemos contrariar e, por isso, algo a que nos devemos adaptar. Porque temos tanta tendência a escamotear a incerteza que impera nas nossas mentes e em todo o mundo que nos rodeia? Este livro é uma viagem que vale a pena fazer.