Caro undercover, nas palavras da directora do Gabinete de Comunicação e Imagem da TAAG, Agnela Barros, os problemas terão começado depois da rescisão de um contrato de manutenção com uma empresa francesa para passar a entregar a manutenção a uma empresa da África do Sul. Podemos considerar coincidência o facto da proibição da TAAG voar na União Europeia se ter devido a "sérias falhas de segurança" detectadas por França. Isto são dados públicos. Junte-se também a seguinte declaração da já citada directora da TAAG:"Durante o tempo em que tínhamos os aviões (velhos)[Boeing 707], que foram comprados em segunda mão, e enquanto a manutenção foi feita em França nunca houve problema nenhum." A proibição ocorreu quando a companhia passou a operar com os novos Boeing 747.
A questão é: acredita em coincidências, caro undercover? Eu tenho dificuldade em acreditar neste tipo de coincidências mas nunca serei do tipo de condenar sem provas concretas.
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