Esta é daquelas que só polícias disparatadamente zelosos podiam fazer, daqueles que já trocaram o bom-senso pelo absurdo de transformar a autoridade policial num exercício contínuo de auto-afirmação perante os outros. Obviamente, a lei é muito débil mas e o bom-senso dos executantes da lei? Ainda há lugar para o bom-senso neste país?
E já agora, para cumprir escrupulosamente a lei, sem nenhum bom-senso, sugiro que se comece a pensar desde já em robots-polícia, que não pensam, só executam o programa.
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