"Ouro Preto lembra a história das cidades abandonadas por algum mistério do tempo. Há aqui o perfume da maldição e do castigo por, nesses tempos de glória, a riqueza dos seus habitantes ter levado a cobrir varandas e fachadas com folha de ouro."
No Gattopardo, Pedro Mexia prossegue na sua luta contra uma aceitação sumária do "Tratado de Lisboa e por um referendo:
"O terrorismo intelectual já conhecíamos há muito: quem discorda de um determinado documento ou de uma determinada decisão da UE é contra a Europa. Agora temos também o terrorismo kitsch: quem discorda do «Tratado de Lisboa» não é patriota."
No Arrastão, Daniel Oliveira, num artigo sobre a escola, lembra entre várias coisas que:
"Há que ter em conta que a escola pública portuguesa conseguiu o impossível: a massificação do ensino e a transformação de um país semi-analfabeto num país com nível de alfabetização semelhantes às médias europeias em muito pouco tempo."
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