Citações do artigo da Istoé:
"[Marcos Valério]Controlava as emoções e parecia disposto a manter um acordo informal com os políticos para os quais trabalhou, tanto do PT quanto do PSDB, de jamais revelar o grau de envolvimento de cada um deles em relação aos esquemas de financiamento irregular de campanhas. Depois do julgamento da semana passada, Valério ficou transtornado. A amigos íntimos, emitiu os primeiros sinais de sua nova postura."
"Em sete conversas com a PF, Valério ajudou a mapear o esquema tucano"
"No capítulo tucano, Valério também ficou muito irritado com as declarações recentes do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que explorou politicamente o julgamento do STF. A vários amigos, Valério sustenta que sua relação comercial com o PSDB, que para muitos é o “embrião do mensalão”, não nasceu apenas em Minas, mas também em Brasília. Afinal, no governo FHC, sua agência já mantinha as contas dos Correios, do Banco do Brasil, da Visanet e do Ministério das Comunicações, então comandado por Pimenta da Veiga, que pode ser considerado um amigo mais do que íntimo de Valério."
Este trabalho da Revista Istoé leva a crer o que muitos já suspeitavam, que ainda só está visível uma fina película, muito superficial, de todo este caso. A boa notícia é que o Procurador-Geral dá indícios de que não é altura de "levantar a barra de ninguém" e o STF também tem feito até aqui um trabalho exemplar.
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