
Seja como for, ainda há esperança para Ségolène e para que tenhamos três mulheres no topo do poder político mundial: na Alemanha com Angela Merkel, em França com Ségolène Royal e Hilary Clinton nos E.U.A.. Este seria um prospecto extremamente interessante, podendo trazer sangue novo à política mundial e um período próspero para todo o mundo (e, provavelmente, menos possibilidades para investidas militares problemáticas como o caso recente do Iraque). Os tempos mudam e agora é tempo de entregar a condução do mundo às mulheres. Para já, Ségolène tem que demonstrar que merece a confiança dos franceses para ganhar a segunda volta.
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