"O primeiro-ministro avançou hoje, no Parlamento, que o financiamento público do ensino superior terá um sistema de contratos institucionais com base em indicadores de desempenho e mecanismos para premiar a obtenção de fundos próprios por parte das instituições."
Mais uma vez haverá contestação como há sempre que há lugar a mudanças mas a generalidade do povo portugês compreenderá que não se pode continuar a financiar o ensino independentemente do desempenho das insituições. Infelizmente está provado que as coisas não funcionam da mesma forma quando há incentivos para se ter um desempenho de excelência e quando não há e a Educação é um campo em que Portugal não pode perder mais tempo. Há anos que a Inglaterra, um exemplo de excelência de ensino superior a nivel mundial, trabalha desta forma.
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